:: Leia João 14.5-14::
Numa manhã bem cedo, enquanto eu estava imóvel no deque de trás tomando meu café, um beija-flor-de-pescoço-vermelho pairou a apenas alguns centímetros do meu rosto, com seu bico bem diante do meu nariz. Eu podia sentir o movimento do ar provocado por suas asas. Por incrível que pareça, ele parecia tão fascinado comigo quanto eu estava com ele!
Depois dessa experiência, eu quis saber o máximo possível sobre os beija-flores - seua hábitos e habitat, o que comiam e de que tipo de flores gostavam. Eu queria passar mais tempo com essas criaturas fascinantes. A experiência pessoal é frequentemente assim. Quanto mais íntimo nosso encontro com algo ou alguém, mais profundo é nosso desejo de conhecer e experimentar mais.
Isto se aplica especialmente à nossa busca por conhecer a Deus. A Bíblia nos aponta o caminho para exprimentarmos um relacionamento íntimo e pessoal com Jesus. Conhecimento de Deus tem a ver com encontro! E quando experimentamos verdadeiramente o amor do Cristo, vivemos por meio das Escrituras e das circustâncias de nossa vida sempre queremos mais.
Oração: Senhor Jesus, o clamor do nosso coração é por conhecer-te mais. Graças pelo teu amor que nos aproxima cada vez mais de ti. Amém
CELEBRAR OU NÃO CELEBRAR O HALLOWEEN?
As Pastorais Escolares e Universitárias Metodista se manifestam e orientam sobre este assunto.
Origem:
A origem do Halloween, conhecido também como “Dia das Bruxas” é bastante remota. Referências indicam que esta festa começou há mais de 1.900 anos, em partes da Inglaterra, Irlanda e norte da França. Era uma celebração celta do ano novo, chamado Samhain, que ocorria em novembro, na véspera do dia de todos os Santos e Finados.
Os druidas celtas a reverenciavam como o maior feriado do ano e diziam que neste dia havia um momento em que as almas das pessoas já falecidas, supostamente, poderiam misturar-se com as pessoas vivas, onde fogueiras eram acesas para espantar os mortos.
Ao longo da história acreditou-se que a origem do nome halloween tinha relações com o nome dado às guardiãs femininas do saber oculto, das terras do norte da Europa.
Atualmente esta origem já não é mais nem lembrada, mais continua sendo uma comemoração que não tem cunho religioso e nem cultural em nosso país. É uma “festa” importada que nada tem a ver com a nossa cultura e muito menos nada tem a ver com religiosidade ou mesmo com a fé.
Olhar da Pastoral Escolar e Universitária
No primeiro olhar, entendemos que os princípios do Halloween não têm nenhuma sintonia como prática de fé e religiosidade, portanto são incompatíveis com a nossa confessionalidade. Não se trata de intolerância, mas de afirmar nossa identidade.
Nós, Instituições Metodistas, que confessamos a fé cristã, não devemos de forma nenhuma “celebrar ou incentivar a celebração”, nem religiosamente e nem culturalmente, pois não condiz com os nosso princípios de fé
Quanto ao aspecto de uma manifestação cultural importada de outros países, entendemos que no Brasil temos tradições culturais riquíssimas para vivenciarmos e explorarmos pedagogicamente nas nossas instituições.
Palavra Final:
As Pastorais Escolares e Universitárias responsável pela confessionalidade das nossas instituições, manifestam este posicionamento e recomendam a não promoção e celebração desta festa.
Reafirmamos nosso compromisso com a celebração da vida, da paz, da alegria e do Amor de Deus proclamado em Cristo Jesus.
“Disse Jesus: Eu Sou a Luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas...” João 8.12
CONAPEU – Coordenação Nacional das Pastorais Escolares e Universitárias